quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O Profissional do Século XXI – Hamilton Werneck

Pedro Pedroza Cardoso

Capítulos I e II

Nesse capítulo inicial, observamos que o autor coloca em cheque todos os fundamentos teóricos e princípios que a sociedade e a indústria herdaram com o advento da Revolução Industrial, onde o ser humano não era mais tratado como indivíduo, mas apenas como uma peça substituível de uma engrenagem. É certo que a industrialização trouxe muitos benefícios para a sociedade, propiciando um maior conforto e comodidade às pessoas, contudo o preço pago foi muito alto, pois fez surgir várias deturpações éticas e morais, como por exemplo, a supervalorização do lucro que obriga os funcionários a trabalharem mais para produzirem mais e em menor tempo, causando assim grande pressão e estresse, pois ao serem tratados como máquinas sem personalidade e criatividade, produzirão menos e estarão sujeitos a acidentes no local de trabalho e a terem que solicitar licenças médicas com uma maior freqüência o que parece ser uma contradição ao ideal de eficiência pregado pelas indústrias.


Capítulo III

Observamos que no capítulo III, Hamilton Werneck enfatiza a importância da crença, dos valores e da razão/emoção no profissional moderno e em uma sociedade que esteja buscando a justiça social. O ser humano, para sair da letargia, necessita de uma motivação que muitas vezes é baseada na crença espiritual (religião, fé) ou material (projetos, metas), crenças essas que impulsionam e dão o entusiasmo necessário para a concretização dos anseios e empreendimentos, mas respeitando os valores morais e éticos que também são muito importantes na formação de um bom profissional, pois assim ele terá credibilidade e será respeitado pelos colegas e subordinados e por fim a razão e a emoção que devem ser mescladas nas decisões, tomando o devido cuidado em não ser autoritário ou demasiado benevolente, mas sim justo e ponderado em todas as atitudes que tomar.


Capítulo IV

Algo que achei muito interessante acerca do 4º capítulo do livro é a abordagem da criatividade como qualidade crucial de um bom profissional e a importância que à ela deve ser dada em sala de aula, estimulando e nunca podando as idéias dos alunos, principalmente nas adversidades. A frase do jargão popular: “é com a dor que se aprende a gemer”, se encaixa perfeitamente neste tópico, pois é no aparecimento das crises que a pessoa criativa se destaca das demais ao encontrarem soluções rápidas ou mesmo adequações que se fazem necessárias em momentos difíceis e com certeza é esse o profissional que o século XXI requer e que nós devemos procurar ser.


Capítulo V

Sobre o capítulo V, o autor foi muito feliz ao enfatizar alguns pontos que devem ser observados pelos profissionais e pela sociedade em geral, como por exemplo, o bom uso do maior tempo disponível que temos para lazer e outros afazeres, tempo este que se bem aproveitado pode engrandecer culturalmente e profissionalmente o trabalhador. Outro ponto importante é a respeito da solidariedade, pois a filantropia e a fraternidade são qualidades louváveis e muito bem quistas pela sociedade, tanto que algumas empresas além de fornecerem ao consumidor um bom produto, também investem em campanhas assistenciais para melhorarem suas imagens.


Capítulos VI e VII

Nestes capítulos, a nosso ver, chegamos ao “clímax” da obra, pois foram abordados temas muito interessantes e posições declaradamente pessoais do autor, as quais discordamos em parte. Vimos a importância de uma boa formação para um profissional, mas também a grande necessidade de atualizações, porque ao nos contentarmos com um simples curso superior, ficaremos fora do mercado de trabalho que é casa vez mais exigente e por isso requer dos trabalhadores cada vez mais cursos e aperfeiçoamentos. O autor também enfatizou o quanto a auto realização é necessária às pessoas, pois de fato, quanto mais gostarmos daquilo que fazemos, mais eficiente será o resultado final.
Quanto à espiritualidade, não a daríamos tanta importância assim, até porque ela é algo muito pessoal e muitas pessoas simplesmente não a têm e isso não as tornam piores. Sugeriríamos o uso da palavra “gentileza” porque é o que realmente falta em muitos dos nossos concidadãos e ao contrário da espiritualidade que é voltada ao bem estar pessoal, à comunhão do indivíduo com um ser superior, a gentileza é mais concreta, mais próxima, pois se trata da relação de um indivíduo com o seu próximo, independentemente de quem for e é por isso que contribui muito mais que a espiritualidade para a melhora da sociedade.
Hamilton Werneck também escreveu acerca da simplicidade com que as palavras devem ser usadas e infelizmente achamos que o autor pecou ao posicionar-se de maneira tão “simplista” ao abordar a linguagem, porque não concordamos com a apologia do “fácil e imediato”, pois apesar de ser um conceito moderno, não significa que seja correto. Sabemos que o fim da linguagem é a comunicação, ou seja, a chegada da mensagem ao seu destino, não negamos isso, mas não concordamos que essa mensagem deva ser “nivelada por baixo” somente para “facilitar e agilizar”, pois acreditamos que ao tirarmos a oportunidade de uma pessoa de ir até um dicionário verificar o significado de uma palavra, estaremos negando a ela o direito de crescer intelectualmente, contudo não concordamos também com o uso pedante das palavras, há que se encontrar um “meio termo” que torne o texto rebuscado e entendível.


Capítulo VIII

Sobre o capítulo VIII, gostamos principalmente dos “três pecados” que não devem ser cometidos pelos profissionais do magistério e pala sociedade em geral, sendo eles: “saber e não ensinar” que é egoísmo, pois a razão de ser do conhecimento é ser passado adiante; “ensinar e não praticar” que é hipocrisia, pois aquele que somente diz e não concretiza o que foi dito acaba sendo desacreditado e os seus ensinamentos esquecidos; e “ignorar e não perguntar” que é orgulho e faz com que as pessoas se distanciem cada vez mais do conhecimento.

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30 comentários:

  1. O primeiro capítulo relata os paradigmas que o profissional do séc. XXI tem que enfrentar para tornar-se bom no que faz, como exemplo:a segmentação, a sociedade em que vivemos é totalmente dividida e a solidariedade torna-se cada vez mais escassa. O reducionismo que impede avanços técnicos, não cria nem abre caminhos novos, tornando-se um repetidor de situações. O tempo absoluto que apesar de ter levado a humanidade a muitos progressos, embruteceu as pessoas, eliminando a capacidade de criar soluções novas. A produção em série e a homogeneidade trouxeram a despersonalização, as pessoas tornem-se iguais, se perde a criatividade e a intuição. A separação entre os lados do cérebro, o ser humano era considerado um ser dividido, entre lado esquerdo e direito, mas esse paradigma já foi quebrado. Separação entre razão e afeto, criou-se a idéia de separar situações afetivas de outras racionais, o ser humano não consegue viver com essa dicotomia, os tempos são de consideração global e por fim a linearidade, o operário dentro de uma fábrica tinha uma posição, sua dimensão humana não era considerada.

    Deise Lemos Carvalho.

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  2. Capítulo I e II

    Sobre o primeiro capítulo é interessante o modo como o autor aborda a questão da segmentação na nossa sociedade. Desde os primórdios da história o homem tem empregado a divisão praticamente em tudo, como nas táticas militares, nas responsabilidades de um homem(trabalhar) e de uma mulher(cuidar da casa e dos filhos), e em algumas sociedades a divisão de estamentos ou castas. Atualmente podemos observar que alguns desses paradigmas já foram quebrados, no entanto não podemos dizer que foram totalmente superados.
    Sobre o segundo capítulo quando o autor aborda sobre a personalização do produto,ele aponta para a preocupação das indústrias de ouvir seus clientes com o objetivo de adequar seus produtos para conforme o desejo deles. Até a forma do atendimento tende a ser diferenciado dando sempre uma impressão boa ao consumidor. Isso demonstra como a industria ou qualquer meio comercial está exigindo um profissional voltado para o interesse das pessoas.

    by: ÍRIS REGINA SANTOS MARQUES.

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  3. Uma abordagem interessante no primeiro capítulo fala sobre o reducionismo. Esse faz com que as pessoas se limitem a uma coisa e assim perdem a ousadia e a criatividade, qualidades necessárias para um bom profissional. Para mim o reducionismo se baseia em: para que tentar trilhar um caminho próprio e novo se vc já tem um caminho pronto e que vc viu pela experiência de outra pessoa que dá resultado? É bem verdade que muitos pensam assim ainda hoje (preguiça, na minha opinião). Só não pararam para pensar que trilhando um caminho próprio vc pode chegar ao resultado talvez de forma mais rápida e/ou divertida.

    A homogeneidade também foi um tema que me chamou a atenção por ainda estar presente (e com forte força de influência) na sociedade. A moda é o principal exemplo disso. Todo mundo quer se vestir igual, todos querem comprar uma roupa que está na moda. Lembro-me de alguns meses atrás quando roupas listradas estavam na moda, saía na rua e via aquele monte de zebras (as principais cores eram preto e branco). Acho que a maioria nem se preocupou em saber de onde veio esse modo de vestir. E mais, se alguém não segue esse padrão é rotulado como “careta”, velho ou coisas do tipo (isso sem comentar as rotulações nada apropriadas que recebem os que tendem a seguir um estilo próprio).

    Sobre o segundo capítulo: gostei como ele trata dos valores necessários para os profissionais de hoje. Unificação, visão global (em que sujeito e objeto interagem), relatividade do tempo, personalização do produto, avaliação do processo, entre outros, são conceitos novos, ainda em fase de adaptação na sociedade e que, combinando todos, tornam os profissionais e, consequentemente, o produto melhores. Todos nós precisamos nos adaptar a essas necessidades do nosso século se quisermos ser bons profissionais.

    Uma coisa que percebi nos dois capítulos iniciais é que o autor é um crítico do positivismo quando associado ao progresso. Segundo ele, esse valores positivistas tendem ao pensamento segmentado, ao uso da razão deixando o afeto em segundo plano.

    Cleiciane Aiane

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  4. O capítulo 2 começa relatando a unificação no setor profissional, derrubando assim a segmentação do passado, a unificação é percebida em várias organizações: Sebrae, indústrias agrícolas, associações comerciais e outros. A visão global passa a ser refêrencia para a sociedade, economia e política e em relação ao tempo aquilo que antigamente demandava mais tempo agora pode chegar perto da velocidade da luz e sobre os produtos podemos observar que quanto mais a pessoa relaciona seu modo de ser,pensar e imaginar com um produto mais facilmente ele será vendido. O novo paradigma dá ênfase ao processo e se estende aos contornos da vida dos funcionários em relação ao meio social de onde vêm. Vivemos a época da heterogeneidade onde os produtos são diferentes uns dos outros e por último a integração entre razão e afeto e o lado esquerdo e direito do cérebro que nos tráz um profissional equilibrado e adaptado aos tempos atuais.

    O capítulo 3 fala sobre as características da sociedade do século XXI, como as crenças, existem pessoas que acreditam por razões de fé e outras que não têm fé em valores espirituais e precisam acreditar em alguma coisa para tocar sua empresa e cita os valores que hoje são definidos pela sociedade do conhecimento que envolvem ética e estética. O cérebro, lado esquerdo e direito , respectivamente, organização e criatividade, agora integrados, significam uma pessoa mais capaz e mais inteligente, e terminando o profissional deste século antingirá seus objetivos quando entender que o ser humano completo é dotado de razão e sentimento.


    Deise Lemos Carvalho.

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  5. O capítulo 4 cita as características do profissional na sociedade do conhecimento, começando com a criatividade que é uma febre nos dias atuais, um certo desejo de novidades e de coisas diferentes. A comunicação aliada a criatividade é o caminho para a sobrevivência, dará às pessoas a segurança. A administração dos conflitos, os problemas não podem ser transferidos, devem ser enfrentados com seriedade e com comprometimento. A interpretação de imagens, ensinar a ler imagens é primordial para se compreender o mundo ao nosso redor e as variadas formas de comunicação entre as pessoas dentro deste mesmo mundo. Os códigos de modernidade , o educador Bernardo Toro cita 7 pontos considerados mágicos para se atingir às competências que este século requer, a primeira refere-se à leitura e à escrita, assim como às várias linguagens de comunicação usadas pelos seres humanos; cálculos e resoluções de problemas, centrar-se nas estratégias; capacidade para interpretar dados, fatos e situações; compreensão do entorno social e da atuação do ser humano sobre ele, inserção das pessoas na sociedade é condição básica para o exercício da cidadania; os meios de comunicação; os meios de informação e de informação acumulada, além de saber, saber onde encontrar as respostas; o planejamento, o trabalho e as decisões em grupo, são estratégias importantes para a democaria.


    Deise Lemos Carvalho.

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  6. O capítulo 5 discute sobre a agenda do profissional do sèculo XXI. A imaginação passou a ser usada e exigida e, portanto, vivemos tempos imaginativos. A doação de si mesmo e a ética, a sociedade mudou, os conceitos mudaram, com respeito e ajudando o próximo à sobrevivência torna-se mais fácil. Assuntos que envolvam a estética, a beleza do ser e a arte estão permitindo que muitos trabalhem a arte educação, e profissionais nesse setor começam a ser considerados importantes. O trabalho com as diferenças, vivemos o tempo da pluralidade, e precisamos pensar sobre nossos valores, porque eles são questionados diariamente, devemos no entando, graças à segurança e convicção, sustentar nosso ponto de vista. O compromisso tem que fazer parte de quem quer que seja se desejar enfrentar os tempos deste século e o novo milênio. O cuidado com a voz, trata-se de um instrumento de trabalho de excelência no momento histórico que estamos vivendo. As parcerias, o século que se inicia está cheio de dificuldades, convivemos com falta de energia, com carências de profissionais, com déficit de solidariedade, e a atitude parceira pode ser a grande solução, favorecendo a conquista de objetivos.


    O capítulo 6 descreve 3 estratégias do profissional do sèculo XXI. A competência, a sociedade está priorizando o conhecimento, as oportunidades em mercados extremamente competitivos são dos competentes. O fazer diferente, hoje em dia temos que fazer diferente ou então nos substituirão, estar adaptados aos tempos deste século com sua exigências. O empreendimento e o estilo, faça o que não existe, o conhecido não desperta interesse. O empreendedor não copia, confia no seu estilo próprio e na sua personalidade de comunicador e incetivador.


    Deise Lemos Carvalho.

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  7. O Profissional do Século XXI. Hamilton Werneck


    Hamilton Werneck Aborda em seu livro o pensamento da sociedade e seus conhecimentos em diversos temas, e mostra para os leitores a satisfação do sucesso profissional e pessoal por meio de sua Criatividade tornando-nos assim um excelente profissional do século XXI.


    Islaíne Cristina M. do Vale

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  8. Capítulos III e IV

    No capítulo III o autor dar importância na questão da crença no profissional moderno. As pessoas precisão acreditar em algo (fé) para que tenha o entusiasmo para tocar adiante sua empresa. Ele fala também da questão dos valores que são defendidos pela sociedade que envolvem a ética e a estética, que são essenciais para um profissional que se preze.
    No capítulo IV o que mais me chamou a atenção foi acerca da interpretação das imagens quando o autor discute que no passado, o Brasil vivia o ambiente verbal. E logo que a tv em cores saiu, as imagens começam a atrair as pessoas de maneira avassaladora. Para ele as imagens são tão fortes que falam e refletem pelas pessoas.

    Íris Regina Santos Marques

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  9. Capítulo V e VI

    No capítulo V ao abordar sobre a ética e a religião, o autor questiona o fato de como falar de ética para quem não professa religião? Ele diz que as pessoas não conseguirão entender a ética sem que entendam os demais seres humanos, tendo para com eles compaixão, solidariedade e consideração. E afirma que ter uma parcela de tempo para se dedicar ao próximo é importante e deve fazer parte do perfil do bom profissional. Dessa maneira as pessoas se sentem mais úteis.
    No capítulo VI o autor fala sobre a competência no sentido de que para um bom profissional hoje, só o diploma não é o bastante, ele necessita de um conhecimento vasto, em que não se trata apenas de informações, e sim de conhecimento.Muitas são as oportunidades que o mercado de trabalho tem para oferecer num contexto muito competitivo, em que somente os mais competentes terão emprego com mais facilidade. Ou seja, não adianta ter um diploma, e sim conhecimento.

    Íris Regina Santos Marques

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  10. Capítulo 7, os valores do profissional do século XXI. A auto realização, essa é a proposta do século que se inicia, até como meio eficaz para superar as neuroses da vida, a felicidade deve ser encontrada dentro de nós mesmos. Este século apresenta-se como um momento de liberdade maior, e a espiritualidade é a favor do ser humano que aprende mais a ser e a conviver. A sabedoria deste século está na simplicidade, o profissional precisa comunicar-se e trocar experiências com todos. Os valores comunitários, por mais competente e importante que um profissional seja, sua inserção comunitária é algo completamente necessário o isolamento é prejudicial. Os valores ecológicos são responsabilidades do profissional deste século, espera-se que a criatividade e a competência, aliadas, tragam uma segurança maior, por intermédio do estudo e aplicação de energia mais limpa, no sentido de defendermos a terra. O homo sapiens, um ser que evoluiu sempre, buscando melhores meios de sobrevivência e encontrando caminhos para fazer menor força física. Homo videns, aquele que vê e constata, a visão do ser humano é tão grande que ele mal está cabendo na terra. Homo cosmicus, buscando outras parcerias, à busca de outros seres e do decifrar de todos os enigmas.

    Capítulo 8, o profissional do magistério no século XXI. Os pecados capitais da pedagogia a serem evitados segundo Beda são 3, o saber e não ensinar, ensinar e não praticar e ignorar e não perguntar. O conceito de trabalho atual nos tráz um mestre interessado em fazer com que seus alunos progridam abrindo seu próprio caminho. O otimismo é a marca mais forte de um profissional, precisamos ser otimistas em relação ao que fazemos, transmitindo a todos a satisfação em exercemos nossa profissão. As relações na comunidade escolar dever ser de parcerias, tanto com os colegas de profissão quanto com os pais e alunos.


    Deise Lemos Carvalho.

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  11. Capítulo VII e VIII

    No capítulo VII é abordada sobre a necessidade busca de realização pessoal como um meio eficaz para superar as neuroses da vida diária. Em que se precisa alimentar a mente e o corpo e estar continuamente interessados em fazer a manutenção da nossa mente.
    No capítulo VIII ele da ênfase no valor do saber, e da necessidade de quem sabe poder ensinar. Para ele o profissional deste século precisa continuar aprendendo, modernizando-se e exercendo a sua principal função que é ensinar. Ele afirma também que esse profissional precisa ser otimista em relação ao que faz, transmitindo aos alunos a satisfação que um professor sente em exercer a profissão.

    Íris Regina Santos Marques

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  12. Desde já aviso, meu comentário vai fugir aos demais, referente ao primeiro capitulo.

    (Sobre o primeiro parágrafo) Um erro muito cometido é falar sobre um lapso temporal,como séculos, de uma forma geral, como se esse longo espaço de tempo fosse estático, ou seja, como se o século começasse e terminasse com os mesmos acontecimentos, com as mesmas formas de pensamento, sem nenhuma expectativa de mudanças.Normalmente vemos diversas referências feitas ao séc. XXI, do qual não se chegou nem a sua primeira metade, um bom exemplo diz respeito a esse livro aqui abordado, mas que em sua introdução esclarece ao leitor que o século XXI, no mesmo, remete a um curto periodo, tratando apenas de seu inicio.

    (Página 12) Parece não ser o bastante passar o dia todo, quase todos os dias da semana trabalhando, e seguindo ordens de caráter social e comportamental, os patrões querem mais, querem controlar a vida de seus funcionários não só dentro como fora das empresas.Sendo reais profissionais, de forma a não misturar trabalho com vida amorosa dentro do horário de expediente, não tem sido suficiente. Em muitas empresas a proibição de relacionamentos amorosos entre funcionários têm se extendido para fora da empresa, sujeito a demissão caso quebrada a regra. Uma forma sufocante de manipulação.

    (Último parágrafo da página 18) Atualmente o mercado de trabalho busca um referencial que se some de forma positiva a uma capacidade já pré-estabelecida, buscam-se pessoas que se destaquem. Para manter-se em um emprego fica mais fácil quando o funcionário é inovador , criativo, útil e que trabalhe bem em equipe, ele deve também trazer lucros a empresa.Ser um bônus.
    (continua...)

    Fernanda Freitas Maia

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  13. (Último capítulo da página 22) O Fordismo, na época da Revolução Industrial, foi um novo ''conceito'' no modo de produção, as peças e o trabalho eram mecanicamente repetidos.Os trabalhadores deste espaço de tempo acarretaram problemas de saúde fisica e mental,brilhantemente apresentados no filme Tempos Modernos, com Charlie Chaplin.

    (Sobre a homogeneidade, pág.24) A homogeneidade quer dizer padronização, que não se limitou a fabricação, mas se integrou a sociedade de fora a alcançar comportamentos, a educação e a reprimir a criatividade.Era um novo padrão de organização.

    Fernanda Freitas Maia

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  14. Capitulo 1e2 : Em resumo o autor disserta sobre as consequências da Revolução Industrial, onde funcionários deixavam de ser individuos e passam a serem tratados como maquinas, sem condições de trabalho, e também sobre a desigualdade, pois o que era beneficios pra uns deixava de ser para outros.Desmonstra a adoção de padrões, onde o objetivo visava altos lucros e curto periodo. E o fabrico de produtos em série,que dispensava qualquer criatividade ou peças únicas. Como exemplo pode-se citar o Fordismo.

    Fernanda Freitas Maia

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  15. * ... onde funcionários deixavam de ser tratados como individuos para seren tratados como maquinas...

    Nanda

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  16. Capitulo 3: Os valores mudam, a criatividade deixa de ser reprimida, é dado o valor ou a atenção para o que é diferente, para o profissional que se destaque positivamente aos demais.É aceito ser um humano, ou seja, um individuo dotado de sentimento e não só um objeto moldado de acordo com a necessidade.Relata sobre a carência de uma motivação, como a fé ou projetos pessoais de vida.Frisa ainda que um bom profissional deve dotar-se de ética, moral e disciplina e que seja determinado.

    Fernanda Freitas Maia

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  17. O capitulo 4 fala basicamente da criatividade, da forma como deve ser estimulada, e sobre pessoas criativas. Contrariando os paradigmas da Revolução Industrial.

    Fernanda Freitas Maia

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  18. Capitulo 5: O autor foca a importância na melhoria de vida, ou seja, do bem estar, do lazer, da cultura... Fala também da ''venda de logotipos'', onde empresarios tentam anexar na sociedade a boa imagem de suas empresas.

    Fernanda Freitas Maia

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  19. Capítulo 6 e 7: O autor palestra sobre a capacitação de cada individou como profissional, de modo a frisar a real necessidade de cursos, pois o mercado de trabalho a cada dia, de certa forma, nos obriga e nos cobra mais e mais estudo e aperfeiçoamento.
    È neste momento que a obra chega ao seu ponto máximo, e que notamos declarações da visão e da opinião pessoal do autor.

    Fernanda Freitas Maia

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  20. Capitulo 8: “Saber e não ensinar; ensinar e não praticar; ignorar e não perguntar” são pecados que de forma alguma deve ser cometido por verdadeiros profissionais.

    Fernanda freitas Maia

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  21. Capítulo 1

    O reducionismo, a segmentação e o tempo absoluto são as formas de organização social para facilitar o nosso cotidiano. Mas essas organizações causam uma divisão social, onde surgem discriminações entre classes mais ricas e mais pobres, o subordinado e o patrão. De mão do trabalho entre homens e mulheres, que por consequencia essas divisões atrasam o desenvolvimento da sociedade.

    EMANUELLA DA COSTA OLIVEIRA

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  22. Capítulo 2

    A globalização exige uma qualificação tanto do profissional quanto da empresa. Essa qualificação é adquirida através da Educação. Com mais educação a população torna-se mais esclarecida. Com o avanço tecnológico o mercado de trabalho ficou mais exigente.

    EMANUELLA DA COSTA OLIVEIRA

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  23. Capítulo 3

    As características da sociedade do século XXI:
    Quando o homem começou a descobrir o valor do dinheiro ele deixou de dar mais valor para a fé e hoje se pede para ficar rico em nome da fé e não se pede amor e solidariedade.

    EMANUELLA DA COSTA OLIVEIRA

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  24. Capítulo 4

    As pessoas para chegarem aos seus objetivos usam de muita criatividade. Como o próprio texto cita os navegadores e aventureiros saíram do seu lugar de origem rumo Ásia em busca de seus ideais, que eram explorar as riquezas daquele lugar e levar para a Europa. Hoje em dia as peswsoas estão mais ousados e exigem algo diferente e a criatividade é a solução desse problema. A comunicação é um aliado da criatividade, nada melhor do que trocar idéias com outras pessoas, para estar ampliando seus conhecimentos, compartilhando informações, seja ela pessoalmente ou pela internet. A criatividade auxilia na construção da imagem de uma pessoa. A comunicação visual é a primeira impressão que uma pessoa tem da outra. A sua postura e como você se veste é a primeira coisa a ser julgada sobre sua imagem.

    EMANUELLA DA COSTA OLIVEIRA

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  25. No livro, podemos perceber exemplos inerentes ao sucesso profissional e segundo o autor, o profissional do seculo XXI deverá ter caracteristicas relacionadas ao empreendedorismo, próatividade, liderança, percepção, comunicação, persuasão, criatividade, cultura, humanismo.
    Relacinar-se bem no ambiente de trabalho é essencial ao perfil do bom profissional, pois o sucesso da empresa dentre outros fatores, depende de um ambiente de trabalho saudável.
    A competição e interação buscando o sucesso comum,que aumente o nivel de integração, transformando isso em ganho para todos, apesar de parecer um sonho, não é, é sim uma questão de mudança de paradigmas, e o profissional centralizador esta fadado aos tombos impostos pelo atul mercado de trabalho, competitivo e globalizado, aberto livremente a concorréncia.
    Reaja e se prepare para as novas exigencias, absorva conhecimento e invista no autodesnvolvimento.
    Faça o que voce gosta e ame o que voce faz.
    Seja dedicado, persistente, lute por aquilo que voce acredita.
    Trabalhe, trabalhe muito, mais trabalhe sabendo onde voce quer chegar.
    Defina um objetivo claro para sua vida pessoal e profissional, mais que seja um objetivo bem estruturado e suportado por um plano de ação.
    As dicas acima, podem ser percebidas no texto, ainda que de forma intrinseca, mais para atingi-lo, depende de cada um e de como encaramos as perspectivas que virão. Maturidade, sagacidade, capacidade de planejar e executar esta ligada a forma como se adquire o conhecimento e por mais que encontremos tudo isso escrito em titulos variados, no fundo depende apenas do falivel ser humano.(Francisco C P Bezerra)

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  26. na introdução do livro que trata da invenção de Gutenberg, ajuda a
    entender o significado e a importância dessas etapas, sem a necessidade de percorrer os
    séculos entre os primórdios dos registros humanos e a tecnologia, como a utilizamos nesse
    início de século XXI. Diz ele que “Em um gráfico da comunicação humana nos últimos cinco
    mil anos, a curva ascendente que vai do grunhido ao correio eletrônico não é regular. Tem
    quatro pontos principais, cada um marcando momentos nos quais a comunicação atingia um
    novo nível de velocidade e alcance”. Segundo o autor, o primeiro foi a invenção da escrita, o
    segundo a invenção do alfabeto, o terceiro (objeto de seu livro) foi a invenção da imprensa
    com tipos móveis e o quarto que “parece estar nos transformando em células de um cérebro
    planetário”, que é o advento da internet.
    É no contexto desse tempo, cuja velocidade de mudanças nem pode mais ser
    considerado novo, que situamos este estudo. A partir da definição de tecnologias de
    informação e de comunicação, extraída de Takahashi (2000), de que são aquelas utilizadas
    para tratamento, organização e disseminação de informações, são analisados alguns aspectos
    acerca da atuação profissional dos profissionais da informação, especialmente dos
    bibliotecários, focalizando o impacto que causaram na sua formação e quais as tendências que
    se percebe na literatura sobre esse tema.
    Não se concebe o trabalho com a informação, em seus múltiplos aspectos, sem a
    utilização das tecnologias de informação. Isso é fato indiscutível e não parece ser mais item
    de controvérsia na preparação de profissionais que atuam na área. Os textos que tratam de
    formação profissional para atuar em serviços ou sistemas de informação têm em comum o
    fato de recomendarem fortemente o conhecimento e capacitação para utilização dessas
    tecnologias. As diferenças situam-se muito mais no aspecto focalizado pelos diferentes
    autores que podem tratar mais de questões relacionadas com a habilidade de utilização e
    manipulação dessas tecnologias, enquanto outros centram suas preocupações na capacitação
    para a construção de conteúdos utilizando as diferentes plataformas ou sistemas ou recursos
    disponíveis.
    Há outros pontos igualmente importantes que dizem respeito à competência necessária
    no processo de seleção da melhor tecnologia a ser adotada por um serviço ou em um sistema
    de informação, à destreza na manipulação de conteúdos potenciais que podem ser gerados,
    sensibilidade para identificar nichos potenciais de atuação e atenção para acompanhar as
    evoluções que nesse ambiente são de uma agilidade às vezes asfixiante.

    (Alyne Mayra Rufino dos Santos

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  27. - Capítulo 1

    A sociedade estava em constante avanço, e tempo passava rapidamente, precisava-se de pessoas que ajudassem o próximo, que tivessem coragem para enfrentar o desconhecido e que trouxessem alternativas para contribuir com essa evolução.
    A educação,era (e é) base do progresso e um bom profissional deveria saber fazer, aprender e equilibrar sua vida, de modo que conseguisse conviver pacificamente com as diferenças encontradas nas pessoas, no ambiente de trabalho e etc., mas esse teria sido o principal problema, pois a sociedade era segmentada.


    - Capítulo 2

    No passado, a segmentação ocasionou um isolacionismo, já no século XXI as coisas tornam-se unificadas. A sociedade passa a ter visão global como referencial. Mas, como já citado no capítulo anterior, a educação é apontada novamente, pois se alguns aprenderem o que é certo e errado, estarão juntamente, aprendendo a conviver com seu próximo.
    As pessoas são diferentes, e devem ter suas individualidades respeitadas.


    - Capítulo 3

    A sociedade do século XXI é voltada para valores materiais, geralmente nos importamos mais com a embalagem do que com o conteúdo. Mas apesar de haver um certo consumismo, as pessoas se firmam em algo: têm fé, mesmo que seja numa pedra, mas elas crêem em alguma coisa para ter motivação para alcançarem suas metas.
    Os valores defendidos pela sociedade devem unir ética e estética, razão e sentimento, reunindo-os para o maior sucesso de seus objetivos.


    Ana Izabela Bertolo

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  28. - Capítulo 4

    As diferenças agora predominam, pois as pessoas estão em busca de coisas novas, procuram conhecer além do comum. A criatividade surge com grande ênfase, e aliado a comunicação, dá as pessoas novas perspectivas. Um bom profissional deve estar atento para ter uma preparação contínua, que requer curiosidade e vontade, pois os meios de comunicação, quando usados com bom senso, são grandes veículos de divulgação de inúmeros saberes.


    - Capítulo 5

    A imaginação, antes tratada com perca de tempo, é agora considerada fator de necessidade para qualquer profissional, devendo estar as empresas e escolas bem atentas para que esse trabalho seja facilitado para o possível destaque destes profissionais.
    Apesar da mudança de conceitos e pensamentos, conforme o passar dos anos, uma tecla que é constantemente batida é o respeito ao próximo, pois torna-se mais fácil sobreviver assim. Somos observados diariamente e questionados sobre nossos valores, os quais devem sempre ser revistos pelo fato de podermos sustentar nossos pontos de vista com convicção. Pois a pluralidade de pensamentos da sociedade faz parte dos nossos dias.
    Mas apesar de todas as dificuldades, a atitude de parceria pode ser uma grande solução, pois quando fazemos aliados no cotidiano, nos tornamos mais favoráveis à conquista de nossos objetivos.


    - Capítulo 6

    O conhecimento, sempre priorizado, é uma exigência do mercado, que deseja que as pessoas estejam sempre atualizadas, ou seja, um bom profissional esta em contínua formação, pois quanto mais qualificado, mais oportunidades haverão. Devemos estar sempre abertos para aprender sobre o novo, para fazermos diferente, porque o tempo passa e as coisas mudam, e um bom profissional acompanha essas mudanças, para poder transformar.


    Ana Izabela Bertolo

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  29. - Capítulo 7

    O fato abordado agora, devido as mudanças frequentes, é a realização pessoal. O profissional que não está satisfeito, acaba definhando pouco a pouco.
    A felicidade é um importante ponto para o profissional deste século, servindo até como meio de superar certas frustrações da vida, e essa felicidade precisa ser encontrada dentro de nós mesmos, principalmente através da alto realização. Outro ponto que ajuda a atingir a alegria, segundo o autor, é a fé, porque a mesma ajuda e completa o ser humano.
    Simplicidade, boa vontade, consciência e ousadia, nos faz crescer e conquistar.


    - Capítulo 8

    Esta parte relata sobre o profissional do magistério. O saber do profissional deve ser passado adiante sempre que possível, saber e ensinar fazem parte do crescimento pessoal e comunitário. Deve-se também praticar o que se sabe e não ter vergonha de perguntar caso tenha alguma dúvida. Assim, um profissional do magistério terá maiores possibilidades de contribuir com o meio que o acolhe.
    Um professor hoje, deve ser uma pessoa interessada em fazer com que seus alunos progridam, seguindo sua vocação, não importando qual seja, pois todos devem ter satisfação em exercer sua profissão.
    A escola é um dos fatores com maior grau de relevância na vida do profissional, mesmo que isso não aconteça sempre, é um referência que deve ser estabelecida rapidamente.


    Ana Izabela Bertolo

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  30. Capítulo 5

    Fala sobre o pluralismo, a aceitação das diferenças tanto no individual quanto no coletivo, profissional ou na escola, no modo de pensar e na estética.
    As diferenças nos traz conhecimentos sobre determinado grupo de pessoas ou individual, religião, as ideologias, conhecendo assim sua cultura e suas manias.

    Capítulo 6

    Se a pessoa tem competência, não importa se obtem um nível superior, e tem atitude para fazer diferente confia no seu estilo e na sua personalidade. Se ela tiver criatividade e saber expor todo o seu conhecimento, essa pessoa está preparada para o mercado de trabalho. Ela só precisa de uma oportunidade e saber tirar vantagem dela.

    Capítulo 7

    Para mim a auto realização é você estar tranquilo com as suas decisões, sem importar com quanto você trabalha. Ese a aua opção não é realmente aquilo que você queria, tente se adaptar e tirar os benefícios que essa opção oferece.

    Capítulo 8

    O conhecimento tem que ser transmitido, repassado para que as outras pessoas adquiram o saber.


    EMANUELLA DA COSTA OLIVEIRA

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